Título Traduzido: Desenfreado (conhecido também como "Incontrolável")
Protagonistas: John Ruiz e Sunny Wesley
Série Homens do Texas 54
Desde os assassinatos brutais de sua mãe e de seu irmão, Sunny Wesley tem dedicado sua vida a ajudar a salvar os outros. O adorável Tonio Ruiz é apenas outro jovem que ela está tentando ajudar — ou, pelo menos, é o que diz a si mesma. Mal sabe ela que ele é filho de John. Quando sua vida fica sob fogo, poderia um misterioso rancheiro resgatá-la?
Há seis anos, Sunny Wesley perdera a mãe e o irmão caçula quando uma gangue abrira fogo contra a casa em que moravam. Ela fora a única sobrevivente e desde então se dedicava exclusivamente aos pacientes do hospital infantil onde trabalhava como enfermeira. E foi perto dali que viu os mesmos criminosos que mataram a sua família tentando intimidar um menino, querendo recrutá-lo para o tráfico de drogas. Sunny não pensou duas vezes em resgatar o garoto e desde aquele dia se encontrava com ele regularmente na cafeteria do hospital. Ela não sabia muito sobre ele, apenas que se chamava Tonio e tinha 11 anos, que havia perdido a mãe há alguns anos e que seu pai era ocupado demais para lhe dar atenção. Eles se afeiçoaram imediatamente, pois o menino via em Sunny a mãe que não tinha mais, e ela via o filho que sabia que nunca conseguiria ter, pois tinha cicatrizes demais — físicas e emocionais — para deixar que um homem se aproximasse tanto assim. Entretanto, mal sabia ela que Tonio era filho do belo Texas Ranger que a tirara pra dançar há poucos dias na festa de natal do hospital e que não saíra de sua cabeça desde então.
John Ruiz era um Texas Ranger muito dedicado ao seu trabalho. Desde que a esposa morrera há três anos, ele mergulhara de cabeça no serviço, nunca recusando um chamado, fosse noite ou dia. Mas toda essa dedicação tivera um alto preço: ele havia se afastado emocionalmente do seu filho Tonio. Moravam no mesmo teto, mas poderiam estar há quilômetros de distância, tão raro era o tempo que passavam juntos. Há um ano o menino fugira de casa quando John levara uma mulher por quem estava interessado para conhecê-lo, e Tonio acabara cruzando o caminho de uma perigosa gangue cujo interesse era recrutar crianças e adolescentes para fazerem seus serviços sujos. John conseguira levá-lo de volta para casa e nunca mais se envolvera com outra mulher, por medo de perder o filho de vez. Mas desde que conhecera a enfermeira Sunny, passara a sentir coisas que nunca sentira, nem mesmo pela falecida esposa. John sabia que um relacionamento com ela seria impossível, mas não conseguia evitar ir atrás dela. Se seu filho pudesse ver a pessoa maravilhosa que Sunny era, então talvez houvesse uma chance de conseguirem ficar juntos. Mas como abordar esse assunto com o menino, sem afugentá-lo?
Enquanto isso, uma guerra entre gangues deixa um rastro de morte pelo Texas. Ao passo que John avança nas investigações, o perigo se fecha ao seu redor, e ele nem desconfia que as pessoas que mais ama — seu filho Tonio e Sunny — estão mais envolvidas no caso do que poderiam lhe contar. Conseguiria ele protegê-los, antes que fosse tarde demais?
Eu estava muito ansiosa pelo lançamento do mais novo livro da série Homens do Texas. Os últimos livros da autora foram um pouco pesados, bem dramáticos e os mocinhos foram bem ogros, alguns até detestáveis (sim, Connor Sinclair, estou olhando pra você). Eu já sabia antes de começar a leitura que o mocinho tinha um filho de 11 anos e que ele estava, de alguma forma, envolvido numa gangue, então eu esperava um drama. Minha curiosidade era se John Ruiz seria um ogro ou um fofo. Eu torcia pelo fofo, pois depois de tantos ogros meu coração implorava por um mocinho mais carinhoso. E Diana Palmer não decepcionou! Eu não gostava de um mocinho tanto assim desde o xerife Hayes Carson, de Protetor (HT 48). John é ótimo, tem um excelente senso de humor (o que deixou a história mais leve) e quando vê a mocinha, gosta dela e não luta contra isso, nem a trata mal para afastá-la, como outros fariam (é, Rourke, agora estou olhando pra você). Ele é bem aberto com Sunny sobre gostar de ficar com ela, inclusive não tem medo de declarar que a mocinha o faz se sentir completo novamente. Até sofre por ela. Claro que John é um mocinho da Diana Palmer, então duas coisas são garantidas: 1) vai levar um tempinho até cair a ficha de que todo esse "gostar" e "completar" que ele sente por Sunny é amor; e 2) ele vai ter uma crise de ciúmes e falar mais do que devia, metendo os pés pelas mãos. Mas John se arrepende quase que de imediato. Só não esperava era a determinação de Sunny em evitá-lo depois disso, porque ela não é obrigada a ouvir desaforos, nem a lhe dar explicações. Por isso que eu disse que ele sofre(um pouquinho) por ela.
Temos aqui um problema de comunicação entre os personagens que, claro, vai dar pano pra manga. John não conta a Sunny que tem um filho, com medo dela se afastar se souber que tem uma família semi-pronta. Ele também não conta a Tonio que está saindo com Sunny, pois tem medo que o garoto fuja de novo. Prefere pensar num jeito ideal pra contar essas coisas a eles. Tonio, por sua vez, não fala quem é seu pai para Sunny, pois sabe que John costuma ir ao hospital onde a jovem trabalha para interrogar suspeitos ou testemunhas em casos que está investigando, e tem medo que o pai saiba como eles se conheceram e descubra que a gangue que ele investiga está querendo recrutá-lo. Eita, confundiu aí?! Resumindo essa confusão em três passos fica assim:
Mesmo tendo um tema pesado — o envolvimento de crianças com gangues — Diana Palmer conseguiu manter a leitura leve, dosando muito bem o drama com seu toque de humor e romance, sem falar da linda amizade entre Sunny e Tonio. Eu me apaixonei pelo menino. Ele perdeu o chão quando perdeu a mãe, e a constante ausência de seu pai não o ajudou em nada a superar o luto. Quando o homem aparece com outra mulher é compreensível a revolta do menino, pois aos seus olhos o pai não tinha tempo pra ele, mas tinha tempo pra sair com mulheres. Tonio tomou uma decisão infeliz, da qual se arrepende, mas não consegue mostrar isso ao pai, que o vê como um menino rebelde. John deixou muito a desejar como pai, custou a enxergar que o filho precisava dele. O engraçado é que ele atende todos os chamados de seu trabalho, independente do horário, porque diz que os outros policiais têm família e precisam ficar com ela. Hellooo, Tonio é o quê? Um aspargo? Mas diante de uma decisão difícil que precisou tomar, ele conseguiu provar ao menino o seu amor e, enfim, deu o primeiro passo para a redenção. Eles obviamente têm um largo caminho a percorrer, e é impossível não torcer para que consigam vencer.
Unbridled me lembrou os livros mais antigos da Diana Palmer, aqueles que me fizeram apaixonar por sua escrita. Me fez matar a saudade desses bons tempos e foi um alívio mais do que bem-vindo depois dos últimos livros dela, cujos mocinhos testaram a minha paciência. Claro que o livro não é perfeito. Os crimes que acontecem aqui têm ligação com eventos ocorridos em Protetor, Invencível e Corações Ousados, e por causa disso, por várias vezes há um resumão da trama desses livros. Pra quem já conhece essas histórias (como eu) ficou cansativo ler novamente aqui tudo o que aconteceu lá, já que é repetido várias vezes durante a história. Até entendo que, pra quem vai ler esse livro sem ter lido os outros, acaba sendo uma boa coisa. Só acho que dava para ter resumido um pouco mais essas cenas explicativas. Mas nada que estrague a história, não. Outra coisa que eu vi algumas reclamações é sobre o fato da mocinha estar quase na linha de pobreza, usando o salário baixo de enfermeira como justificativa. Algumas pessoas reclamaram em suas avaliações na Amazon, dizendo que enfermeiras não ganham tão pouco a ponto de justificar a situação financeira em que a mocinha se encontra. Mas esse ponto, sinceramente, não me incomodou não. O fato é que, independente disso, o livro é bom demais, o melhor entre os últimos lançamentos da autora e se tornou um dos meus favoritos. Sem falar nas participações de outros personagens da autora, velhos conhecidos nossos, com direito a participação fofa do filhinho de Glory e Rodrigo Ramirez (Coragem - HT 38). #Adoro
Se eu recomendo? Super-Hiper-Ultra-Mega-Power recomendado!
John Ruiz era um Texas Ranger muito dedicado ao seu trabalho. Desde que a esposa morrera há três anos, ele mergulhara de cabeça no serviço, nunca recusando um chamado, fosse noite ou dia. Mas toda essa dedicação tivera um alto preço: ele havia se afastado emocionalmente do seu filho Tonio. Moravam no mesmo teto, mas poderiam estar há quilômetros de distância, tão raro era o tempo que passavam juntos. Há um ano o menino fugira de casa quando John levara uma mulher por quem estava interessado para conhecê-lo, e Tonio acabara cruzando o caminho de uma perigosa gangue cujo interesse era recrutar crianças e adolescentes para fazerem seus serviços sujos. John conseguira levá-lo de volta para casa e nunca mais se envolvera com outra mulher, por medo de perder o filho de vez. Mas desde que conhecera a enfermeira Sunny, passara a sentir coisas que nunca sentira, nem mesmo pela falecida esposa. John sabia que um relacionamento com ela seria impossível, mas não conseguia evitar ir atrás dela. Se seu filho pudesse ver a pessoa maravilhosa que Sunny era, então talvez houvesse uma chance de conseguirem ficar juntos. Mas como abordar esse assunto com o menino, sem afugentá-lo?
Enquanto isso, uma guerra entre gangues deixa um rastro de morte pelo Texas. Ao passo que John avança nas investigações, o perigo se fecha ao seu redor, e ele nem desconfia que as pessoas que mais ama — seu filho Tonio e Sunny — estão mais envolvidas no caso do que poderiam lhe contar. Conseguiria ele protegê-los, antes que fosse tarde demais?
Eu estava muito ansiosa pelo lançamento do mais novo livro da série Homens do Texas. Os últimos livros da autora foram um pouco pesados, bem dramáticos e os mocinhos foram bem ogros, alguns até detestáveis (sim, Connor Sinclair, estou olhando pra você). Eu já sabia antes de começar a leitura que o mocinho tinha um filho de 11 anos e que ele estava, de alguma forma, envolvido numa gangue, então eu esperava um drama. Minha curiosidade era se John Ruiz seria um ogro ou um fofo. Eu torcia pelo fofo, pois depois de tantos ogros meu coração implorava por um mocinho mais carinhoso. E Diana Palmer não decepcionou! Eu não gostava de um mocinho tanto assim desde o xerife Hayes Carson, de Protetor (HT 48). John é ótimo, tem um excelente senso de humor (o que deixou a história mais leve) e quando vê a mocinha, gosta dela e não luta contra isso, nem a trata mal para afastá-la, como outros fariam (é, Rourke, agora estou olhando pra você). Ele é bem aberto com Sunny sobre gostar de ficar com ela, inclusive não tem medo de declarar que a mocinha o faz se sentir completo novamente. Até sofre por ela. Claro que John é um mocinho da Diana Palmer, então duas coisas são garantidas: 1) vai levar um tempinho até cair a ficha de que todo esse "gostar" e "completar" que ele sente por Sunny é amor; e 2) ele vai ter uma crise de ciúmes e falar mais do que devia, metendo os pés pelas mãos. Mas John se arrepende quase que de imediato. Só não esperava era a determinação de Sunny em evitá-lo depois disso, porque ela não é obrigada a ouvir desaforos, nem a lhe dar explicações. Por isso que eu disse que ele sofre
Temos aqui um problema de comunicação entre os personagens que, claro, vai dar pano pra manga. John não conta a Sunny que tem um filho, com medo dela se afastar se souber que tem uma família semi-pronta. Ele também não conta a Tonio que está saindo com Sunny, pois tem medo que o garoto fuja de novo. Prefere pensar num jeito ideal pra contar essas coisas a eles. Tonio, por sua vez, não fala quem é seu pai para Sunny, pois sabe que John costuma ir ao hospital onde a jovem trabalha para interrogar suspeitos ou testemunhas em casos que está investigando, e tem medo que o pai saiba como eles se conheceram e descubra que a gangue que ele investiga está querendo recrutá-lo. Eita, confundiu aí?! Resumindo essa confusão em três passos fica assim:
- John não sabe que seu filho Tonio e Sunny se conhecem;
- Tonio não sabe que seu pai e Sunny se conhecem (nem que estão saindo juntos);
- Sunny não faz ideia que John e Tonio se conhecem, muito menos que são pai e filho.
Mesmo tendo um tema pesado — o envolvimento de crianças com gangues — Diana Palmer conseguiu manter a leitura leve, dosando muito bem o drama com seu toque de humor e romance, sem falar da linda amizade entre Sunny e Tonio. Eu me apaixonei pelo menino. Ele perdeu o chão quando perdeu a mãe, e a constante ausência de seu pai não o ajudou em nada a superar o luto. Quando o homem aparece com outra mulher é compreensível a revolta do menino, pois aos seus olhos o pai não tinha tempo pra ele, mas tinha tempo pra sair com mulheres. Tonio tomou uma decisão infeliz, da qual se arrepende, mas não consegue mostrar isso ao pai, que o vê como um menino rebelde. John deixou muito a desejar como pai, custou a enxergar que o filho precisava dele. O engraçado é que ele atende todos os chamados de seu trabalho, independente do horário, porque diz que os outros policiais têm família e precisam ficar com ela. Hellooo, Tonio é o quê? Um aspargo? Mas diante de uma decisão difícil que precisou tomar, ele conseguiu provar ao menino o seu amor e, enfim, deu o primeiro passo para a redenção. Eles obviamente têm um largo caminho a percorrer, e é impossível não torcer para que consigam vencer.
Unbridled me lembrou os livros mais antigos da Diana Palmer, aqueles que me fizeram apaixonar por sua escrita. Me fez matar a saudade desses bons tempos e foi um alívio mais do que bem-vindo depois dos últimos livros dela, cujos mocinhos testaram a minha paciência. Claro que o livro não é perfeito. Os crimes que acontecem aqui têm ligação com eventos ocorridos em Protetor, Invencível e Corações Ousados, e por causa disso, por várias vezes há um resumão da trama desses livros. Pra quem já conhece essas histórias (como eu) ficou cansativo ler novamente aqui tudo o que aconteceu lá, já que é repetido várias vezes durante a história. Até entendo que, pra quem vai ler esse livro sem ter lido os outros, acaba sendo uma boa coisa. Só acho que dava para ter resumido um pouco mais essas cenas explicativas. Mas nada que estrague a história, não. Outra coisa que eu vi algumas reclamações é sobre o fato da mocinha estar quase na linha de pobreza, usando o salário baixo de enfermeira como justificativa. Algumas pessoas reclamaram em suas avaliações na Amazon, dizendo que enfermeiras não ganham tão pouco a ponto de justificar a situação financeira em que a mocinha se encontra. Mas esse ponto, sinceramente, não me incomodou não. O fato é que, independente disso, o livro é bom demais, o melhor entre os últimos lançamentos da autora e se tornou um dos meus favoritos. Sem falar nas participações de outros personagens da autora, velhos conhecidos nossos, com direito a participação fofa do filhinho de Glory e Rodrigo Ramirez (Coragem - HT 38). #Adoro
Se eu recomendo? Super-Hiper-Ultra-Mega-Power recomendado!
CURIOSIDADES
1) Pra quem não reparou, na parte superior da capa do livro é informado que esse é o 200º livro da Diana Palmer. Parabéns para a nossa querida titia Palmeirão!
2) Na sinopse oficial do livro o nome da mocinha consta como Sunny Marlowe, mas ao ler a história, vemos que na verdade o nome dela é Sunny Wesley. Na primeira sinopse divulgada vinha o sobrenome correto (Wesley), mas depois mudaram e, por algum motivo, o sobrenome veio errado. Até tem um Marlowe citado rapidamente na história, mas ele não tem ligação nenhuma com a mocinha. Foi um errinho mesmo;
3) O irmão Kirk citado no livro que era agente da fronteira e sofrera um atentado é o Dalton Kirk, e a mulher de quem ele estava noivo e que quase foi morta é a Merissa Baker. Ambos são os protagonistas de Corações Ousados (Homens de Wyoming 03);
4) No livro teve a participação/citação de personagens que há tempos estou de olho, doida pra saber se a Diana Palmer escreverá livros sobre eles um dia, como por exemplo Merrie York, irmã de Stuart York (Rosas de Inverno - HT 36), o capitão Cal Hollister (chefe de Rick Marquez que tem um passado misterioso e traumático), Emma Cain (a psicóloga fora do comum que parece estar relacionada ao passado de Cal Hollister), Marcella (designer, dona da boutique de Jacobsville), Chet Billings (que trabalha para Eb Scott) e o sargento Colter Banks (primo do xerife Cody Banks e que tem ganhado cada vez mais destaque nos livros da autora). Sem falar da aparição de novos personagens que me deixaram curiosa também, como Clancey (assistente de Colter Banks, que adora provocá-lo. Já shippei!), Rosa (prima de John Ruiz, uma ex-policial que agora trabalha na recepção do hospital onde Sunny é enfermeira), o detetive Bronson (representante da unidade de crimes violentos de San Antonio) e Marlowe (o mais novo investigador e que já serviu na marinha). Estou de olho nesse povo todo!
5) E por último, mas não menos importante, para saber mais sobre a série "Homens do Texas" e os livros/séries conectados à ela, bem como a ordem de leitura de todos eles, clique aqui.
Adorei sua resenha, Suelen. Há alguns meses, acho que você mencionou esse livro e falou no sobrenome Marlowe e aí eu imaginei que tinha alguma ligação com a família da personagem Lacy (se não me engano o Marlowe era o nome de solteira dela). Mas como você disse, trata-se de um erro e aí fiquei frustrada, pois gostaria muito de ler a continuação da família Marlowe. Enfim... O livro fala como faleceu a esposa do John? E será que vai demorar muito tempo para a gente ter esse livro aqui no Brasil? Tomara que não demore muito, pois fiquei bastante curiosa para ler. BJsss
ResponderExcluirOie! Pois é, o sobrenome foi um erro mesmo. A mocinha não tem ligação com outros personagens da autora não.
ExcluirSim, no livro fala como a esposa do John faleceu. Explica tim-tim por tim-tim, e detalha também como era o relacionamento, no tocante a sentimentos (ah, e ela era uma ótima pessoa). :d
Eu tb espero que não demore para ser lançado aqui. Esse livro vale a pena ter guardado na estante!
Como sempre Diana Palmer arrasando! Grata pela resenha,deu para ter uma idéia do quão bom é o livro!
ResponderExcluirEspero poder ler em breve!
Um abraço e muito obrigada Suellen!
O livro é mara, tenho certeza que vc vai gostar! :s
ExcluirSu, depois de tantos elogios eu ja to morrendo de amores pela trama!
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com/2018/07/resenha-luz-que-perdemos.html
Menina, e eu que já tô morta?! :j
ExcluirOie Su =)
ResponderExcluirAinda viu dar uma chance aos livros da Diana Palmer de tanto ler seus comentários positivos sobre as obras da autora rs...
Beijos;***
Ane Reis | Blog My Dear Library.
Ah, eu amo demais, hehe! ♥
ExcluirAmei a resenha! Já comprei no Amazon :)
ResponderExcluirSuelen, estou lendo Protetor pela primeira vez, seguindo a ordem dos livros, mas agora fiquei ansiosa pra ler esse... Vale a pena ler Corações Ousados e Invencível antes, segurando minha ansiedade, ou posso ir direto pro Unbridled e depois voltar para os outros livros? Também estou querendo passar mais tempo com mocinhos que não são tão ogros... kkk
Parabéns pela resenha e pelo blog! Sou fã!
Ah, sim, vale a pena ler Corações Ousados e Invencível antes, pois como os casos estão relacionados, é bom que vc segue a ordem certinha. E os mocinhos desses dois não são tão ogros (o de Invencível é mais ogrinho um pouquinho, mas não é detestável como alguns outros, não).
Excluir:g
Kkkk
ExcluirOk, vou seguir a ordem :)
Obrigada!
Por nada, hehe! Espero que vc goste das histórias tanto quanto eu!!! :j
ExcluirOlá Suelen, tudo bem?
ResponderExcluirEssa é a primeira resenha que leio desse livro, reconheço demais o sucesso dessa autora, mas não faz muito o meu gênero, infelizmente....bjs.
http://devoradordeletras.blogspot.com/
Ah, a titia Palmeirão é do tipo Ame ou Odeie! :o
ExcluirSu, eu nunca tinha ouvido falar do livro nem dos outros, mas ó, fiquei muito curiosa com esse livro em especial! Os personagens parecem ser todos muito cativantes, tem tensão por trás por causa da gangue, a confusão de os três não saberem que estão ligados e ainda tem romance. Gostei, viu? Vou ver se acho o livro por aqui!
ResponderExcluirUm beijão,
Gabs | likegabs.blogspot.com ❥
Esse é mara mesmo!!! ♥
ExcluirOi, Su!
ResponderExcluirMe senti envolvida com a história desde o início da sua resenha. O romance parece mesmo ser um pouco mais pesado, e gosto de livros assim, ainda mais quando o autor sabe construir bem os personagens e o cenário. Esse é o 200° livro da autora? U-O-W! E eu que mal consegui ter um ainda hhahah que demais!!
xx Carol
http://caverna-literaria.blogspot.com
Pois é, menina! A autora soube conduzir muito bem essa história. Ficou show! :s
ExcluirOi Su,
ResponderExcluirDiana Palmer é rainha né? Lembro que lia muitos livros dela quando comprava os romances de banca. Minha mãe até tem alguns aqui ainda.
Este, acho que não li, mas fico impressionada com a rapidez em escrever dessa mulher e agora com essas informações sobre personagens interligados.
Beijos
https://estante-da-ale.blogspot.com/
Esse é lançamento, saiu no final do mês passado lá nos EUA. Se tiver a chance de ler, leia!!! ♥
ExcluirGostei da resenha Suelen. Ainda não li nada da Diana Palmer, mas fico babando por cada crítica positiva que leio sobre a autora. Beijo!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Ela é do tipo "Ame Ou Odeie" e eu, claro, sou do time dos que amam, kkkkk
ExcluirOi Su! Caramba, que história cheia de pormenores. Eu fico imaginando a situação quando esse povo todo descobriu que se conhecia, mas confesso que a parte dos crimes é a que mais gostei. Deu muita vontade de ler. Bjos!! Cida
ResponderExcluirMoonlight Books
Foi tudo muito bem amarrado. Bem legal mesmo!
ExcluirOi Su,
ResponderExcluirNossinhora, A Palmer escreve desde criancinha né? Num é possível. Porque eu imagino que ela deve ter outras séries além dessa, tipo Nora e tals haha.
Eu achei essa abordagem do menino legal e fiquei rindo aqui da reclamação que fizeram das enfermeiras. É algo que depende muito da localidade. Há empregos em alguns lugares que não recebem o merecido.
até mais,
Nana - Canto Cultzíneo
Pois é, são livros que não acabam mais, hehe!!!
ExcluirComo faço p ler esses livros ñ consigo baixar nenhum deles
ResponderExcluirOie! Então, o blog não disponibiliza e-books (não somos esse tipo de blog), salvos os disponibilizados gratuitamente pelas próprias autoras/editoras/lojas virtuais (e quando esse é o caso, na própria resenha é disponibilizado o link liberado oficialmente pelas partes responsáveis). No mais, aqui você só encontrará as resenhas mesmo. :d
ExcluirSuelen, essa historia se passa em Jacobsville? Confesso que sinto saudades das historias ambientadas lá já que as ultimas estao mais em cidades vizinhas. Sobre o fato da mocinha pobre é bem uma coisa que Diana sempre faz né? Um jeito delas sempre serem vulneráveis e precisarem de ajuda. Ou elas são pobres ou qdo tem dinheiro sofrem alguma deficiencia fisica.
ResponderExcluirOi, Duda! Não exclusivamente. O mocinho até mora em Jacobsville, mas como tanto ele, quando a mocinha trabalham em San Antonio, a história se passa mais lá.
ExcluirE é verdade, a titia Palmeirão adora uma mocinha pobre, kkkkkk
Suelen, vc já leu os livros da Linda Howard? (imagino que sim). Posso estar sendo intrometida mas queria te indicar os livros dela, inclusive sei de um que vc vai amar, tem rancheiro cabeça dura, casamento de conveniencia e o melhor é a mocinha que consegue dar a volta nele e sem mimimi, chama-se "um lugar no coraçao", também vi lançado pelo titulo "esposa ou amante" mas a editora que publicou com esse titulo picotou mto.
ResponderExcluirJá li sim, eu amo os livros da Linda! Esse que vc falou eu tb já li, vem antes do Amando Evangeline, hehe. É lindo mesmo!!! ♥
ExcluirAcabei de ler esse!Amei 💗
ResponderExcluirAntes de qualquer livro da titia Palmer eu venho ler suas resenhas maravilhosas Su ♡
Estou muito curiosa para saber mais sobre a Emma Cain e o Holllister , vamos aguardar ☺️
Ah, obrigada!
ExcluirVamos torcer pra titia Palmeirão escrever a história deles!!!