Título Traduzido: Audaz (conhecido também como "Inabalável")
Protagonistas: Connor Sinclair e Emma Copeland
Série Homens do Texas 53
Connor vive por regras destinadas a proteger tanto a ele quanto a sua vasta riqueza. A doce inocência de Emma é a única coisa que já rompeu suas reservas, mas agora a verdade despedaça a sua confiança. Quando finalmente percebe o quanto pode perder se perder Emma, poderá ser necessário um milagre para conquistá-la de volta. Mas esse é um desafio que Connor tem que encarar pela mulher e pela família que ele precisa mais do que seu próximo suspiro…
Inspirado no clássico da Diana Palmer, Bound by a Promise.
O milionário Connor Sinclair não tinha paciência para o comportamento irresponsável da nova funcionária de sua vizinha, por isso preferia manter distância dela. Mas um acidente estava prestes a aproximar os dois de uma forma inesperada...
Emma Copeland precisava de um novo começo após o fim repentino de seu noivado. Por isso saiu do Texas e foi para a Georgia e, quase que imediatamente, fez um inimigo: o arrogante vizinho de sua chefe. Ela tinha toda a intenção de manter a máxima distância possível de Connor Sinclair, mas acabou provocando um acidente que o deixou cego — justamente o tipo de acidente que ele a repreendera dias antes, por imaginar que algo do tipo pudesse acontecer. Emma não poderia se esconder para sempre. Precisava ir até ele explicar o que houve e arcar com as consequências de seus atos. Mas ao chegar lá descobriu que Connor, além de estar cego, não se lembrava de nenhum detalhe do acidente, nem se recordava que ela fora a responsável. Antes que Emma tivesse coragem para contar quem era, ele lhe ofereceu um emprego. Seria a oportunidade perfeita para se redimir. Connor era famoso por se vingar daqueles que cruzassem o seu caminho, então se ele a conhecesse melhor primeiro, talvez a perdoasse quando lhe contasse a verdade.
Conforme o tempo passava, mais apegados Emma e Connor se tornavam. Mas quando tudo parecia um mar de rosas, a verdade vem à tona, despedaçando a frágil confiança entre eles e trazendo consequências que poderiam se tornar irreversíveis. Seria o amor suficiente ou estaria este romance destinado a tragédia?
Gente, que montanha russa de emoções eu senti durante a leitura desse livro — a maioria delas negativas, lamento dizer. Connor é extremamente arrogante e desagradável. A própria Diana Palmer diz no começo do livro que "amou o mocinho, mas quis espancá-lo lá pelo capítulo 3". Capítulo 3, minha gente! A história mal tinha começado e a própria autora já queria espancar o Connor. Como prova da minha montanha russa emocional, deixo aqui meu histórico de leituras desse livro no Skoob. Comecem lendo de baixo para cima para seguir a ordem cronológica e confiram a minha agonia:
O que Connor sentia por Emma era tesão e possessão. Não admitia homem (jovem) nenhum perto dela, mas ele mesmo vivia rodeado de mulheres. Inclusive as beijava sempre que tinha vontade, principalmente se isso fosse magoar a mocinha, pois Connor queria ter certeza que Emma soubesse que ele nunca seria dela, que qualquer coisa que acontecesse entre eles seria temporária. O que tornou isso tudo mais difícil de aguentar foi o que o amigo Renan bem definiu como "passividade irritante da Emma", numa conversa que tive com ele sobre esse livro. Você não vê por um momento sequer ela achar que merece ser tratada melhor, com mais respeito. Não, Emma aceita tudo, assume a culpa por coisas que o mocinho fez e que só a prejudicaram, achando realmente que merecia isso, e ainda vive pedindo desculpas por situações que não podia controlar. Por outro lado, vários problemas poderiam ter sido evitados se Emma tivesse tomado decisões mais acertadas e responsáveis logo no começo. No início do livro ela foi mesmo irresponsável (mas não foi a única) e depois do acidente deveria ter aberto logo o jogo com o Connor, ou ter ido embora logo no primeiro ataque gratuito de ogro detestável dele, em vez de deixá-lo humilhá-la sempre que perdia a calma por gostar dela e não querer assumir isso (Oi?). Claro, aí não teríamos uma história, não é verdade?!
Eu tive que dar uma interrompida na leitura desse livro, porque toda essa situação estava difícil mesmo de aguentar. Parei por alguns dias, respirei e então voltei a ler. Foi justamente quando a verdade finalmente veio à tona. Aí, sim, a coisa começou a ficar mais empolgante. Desse ponto em diante, eu não consegui mais largar o livro. Connor finalmente percebe o babaca canalha que foi, e esse é um momento que eu sempre amo nos livros da Diana Palmer. Adoro quando os ogros percebem o tamanho da burrada que fizeram e precisam correr atrás do prejuízo. Realmente dá pra ver que Connor se arrependeu de tudo o que fez, mas as consequências dos atos dele, pra mocinha, foram muito graves. Depois disso tudo ele se tornou mesmo uma pessoa melhor, mas o triste é que Emma é quem teve que sofrer pra que isso acontecesse. O final só não foi melhor porque Emma perdoou muito rápido. O único sofrimento do mocinho foi mesmo a consciência pesada, porque na primeira oportunidade que ele teve de se reaproximar de Emma, ela o aceitou de volta. Ela mesma chega a pensar que deveriam examinar a cabeça dela, por ter voltado pra ele tão facilmente. Ah, Emma, poxa! Me ajuda aí, né?!
Eu passei um sufoco nos primeiros 2/3 do livro, mas na última terça parte a leitura fluiu melhor. Fiquei até tentada a dar nota 4 (de 5) pra ele, mas aí lembrei de tudo o que Connor aprontou e dei 3,5 (tendendo a 3). Esse livro foi melhor que Defender (HT 52), mas está longe de ser um dos meus favoritos da autora. Não me arrependo de ter lido não, mas também não é um livro que eu tenha vontade de reler (só se fosse lançado no Brasil, aí eu leria a versão em português). Entretanto, se você é fã da Diana Palmer, não deixe de ler. Tem todos os ingredientes já conhecidos nos livros dela. Mas preparem seu balde de paciência. Você vai precisar!
Emma Copeland precisava de um novo começo após o fim repentino de seu noivado. Por isso saiu do Texas e foi para a Georgia e, quase que imediatamente, fez um inimigo: o arrogante vizinho de sua chefe. Ela tinha toda a intenção de manter a máxima distância possível de Connor Sinclair, mas acabou provocando um acidente que o deixou cego — justamente o tipo de acidente que ele a repreendera dias antes, por imaginar que algo do tipo pudesse acontecer. Emma não poderia se esconder para sempre. Precisava ir até ele explicar o que houve e arcar com as consequências de seus atos. Mas ao chegar lá descobriu que Connor, além de estar cego, não se lembrava de nenhum detalhe do acidente, nem se recordava que ela fora a responsável. Antes que Emma tivesse coragem para contar quem era, ele lhe ofereceu um emprego. Seria a oportunidade perfeita para se redimir. Connor era famoso por se vingar daqueles que cruzassem o seu caminho, então se ele a conhecesse melhor primeiro, talvez a perdoasse quando lhe contasse a verdade.
Conforme o tempo passava, mais apegados Emma e Connor se tornavam. Mas quando tudo parecia um mar de rosas, a verdade vem à tona, despedaçando a frágil confiança entre eles e trazendo consequências que poderiam se tornar irreversíveis. Seria o amor suficiente ou estaria este romance destinado a tragédia?
Gente, que montanha russa de emoções eu senti durante a leitura desse livro — a maioria delas negativas, lamento dizer. Connor é extremamente arrogante e desagradável. A própria Diana Palmer diz no começo do livro que "amou o mocinho, mas quis espancá-lo lá pelo capítulo 3". Capítulo 3, minha gente! A história mal tinha começado e a própria autora já queria espancar o Connor. Como prova da minha montanha russa emocional, deixo aqui meu histórico de leituras desse livro no Skoob. Comecem lendo de baixo para cima para seguir a ordem cronológica e confiram a minha agonia:
Eu tive que dar uma interrompida na leitura desse livro, porque toda essa situação estava difícil mesmo de aguentar. Parei por alguns dias, respirei e então voltei a ler. Foi justamente quando a verdade finalmente veio à tona. Aí, sim, a coisa começou a ficar mais empolgante. Desse ponto em diante, eu não consegui mais largar o livro. Connor finalmente percebe o babaca canalha que foi, e esse é um momento que eu sempre amo nos livros da Diana Palmer. Adoro quando os ogros percebem o tamanho da burrada que fizeram e precisam correr atrás do prejuízo. Realmente dá pra ver que Connor se arrependeu de tudo o que fez, mas as consequências dos atos dele, pra mocinha, foram muito graves. Depois disso tudo ele se tornou mesmo uma pessoa melhor, mas o triste é que Emma é quem teve que sofrer pra que isso acontecesse. O final só não foi melhor porque Emma perdoou muito rápido. O único sofrimento do mocinho foi mesmo a consciência pesada, porque na primeira oportunidade que ele teve de se reaproximar de Emma, ela o aceitou de volta. Ela mesma chega a pensar que deveriam examinar a cabeça dela, por ter voltado pra ele tão facilmente. Ah, Emma, poxa! Me ajuda aí, né?!
Eu passei um sufoco nos primeiros 2/3 do livro, mas na última terça parte a leitura fluiu melhor. Fiquei até tentada a dar nota 4 (de 5) pra ele, mas aí lembrei de tudo o que Connor aprontou e dei 3,5 (tendendo a 3). Esse livro foi melhor que Defender (HT 52), mas está longe de ser um dos meus favoritos da autora. Não me arrependo de ter lido não, mas também não é um livro que eu tenha vontade de reler (só se fosse lançado no Brasil, aí eu leria a versão em português). Entretanto, se você é fã da Diana Palmer, não deixe de ler. Tem todos os ingredientes já conhecidos nos livros dela. Mas preparem seu balde de paciência. Você vai precisar!
CURIOSIDADES
1) Houve um certo falatório em torno desse livro na época do lançamento. Enquanto eu explico no textão a seguir (é grande, mas leiam porque vale a pena, eu garanto), GUARDEM bem essa informação: o livro se chama Undaunted e os protagonistas se chamam Connor Sinclair e Emma Copeland (eu sei que vocês já sabem disso, mas vão entender o porquê de eu querer que vocês tenham essa informação em mente). É o seguinte: Quando o lançamento de Undaunted foi anunciado e sua sinopse liberada, ainda na pré-venda, os nomes dos protagonistas constavam como Garrett Carlton e Kate Martin. Algumas ARCs, inclusive, foram enviadas para leitores betas com os protagonistas sendo chamados assim. E foi aí que começou o falatório: esse pessoal que leu o livro antes do lançamento oficial percebeu que a história de Undaunted era similar à de outro livro da autora, lançado em 1979 e relançado em 2009, chamado BOUND BY A PROMISE (não tem em português, mas você pode ler a minha resenha dele aqui). Além do enredo similar, os nomes dos protagonistas eram parecidos (UNDAUNTED = até então Garrett Carlton e Kate Martin, e BOUND BY A PROMISE = Garet Cambridge e Kathryn Summers). Se você reparar bem, na capa do livro, no lado direito, tem as letras DP e embaixo vem escrito "brand new story", que literalmente quer dizer "história nova" ou adaptando, "história inédita".
Mas, devido a similaridade das histórias, houve diversas reclamações de pessoas alegando que esse livro não era inédito e sim uma reedição de Bound by a Promise, com apenas algumas mudanças (pra pior, segundo eles) e a inclusão de alguns detalhes para ligar essa história aos Homens do Texas. Se você ler as resenhas com as notas mais baixas para o livro na Amazon e, principalmente, no Goodreads vai comprovar o que estou dizendo (algumas dessas resenhas, inclusive, citam os protagonistas como sendo Garrett Carlton e Kate Martin). Estaria mentindo se dissesse que sei o que aconteceu entre a autora e a editora nesse meio tempo, mas o fato é que quando o livro foi oficialmente lançado, os nomes dos protagonistas haviam sido mudados de Garrett Carlton e Kate Martin para Connor Sinclair e Emma Copeland, e na sinopse do livro (tanto no site da autora, como nos sites de venda) acrescentaram a observação: "Inspirado no clássico da Diana Palmer, Bound by a Promise". Na minha opinião pessoal, eles devem ter achado mais fácil mudar os nomes dos protagonistas e acrescentar essa observação, do que alterar o enredo todo às vésperas do lançamento, pra tentar suavizar essas comparações com Bound by a Promise (mas isso é especulação minha, nada oficial não). Então, com essas alterações, problema resolvido, certo? Errado! Ajudou, claro, pois as pessoas já estavam cientes da semelhança entre os livros, mas ainda teve um grupo que continuou com a mesma reclamação de que só alteraram alguns elementos, mas que em sua essência a história era a mesma. Só que esse não foi o único problema. Após a mudança, a autora e a editora acabaram criando um novo problema, o que nos leva para a curiosidade nº 2:
Mas, devido a similaridade das histórias, houve diversas reclamações de pessoas alegando que esse livro não era inédito e sim uma reedição de Bound by a Promise, com apenas algumas mudanças (pra pior, segundo eles) e a inclusão de alguns detalhes para ligar essa história aos Homens do Texas. Se você ler as resenhas com as notas mais baixas para o livro na Amazon e, principalmente, no Goodreads vai comprovar o que estou dizendo (algumas dessas resenhas, inclusive, citam os protagonistas como sendo Garrett Carlton e Kate Martin). Estaria mentindo se dissesse que sei o que aconteceu entre a autora e a editora nesse meio tempo, mas o fato é que quando o livro foi oficialmente lançado, os nomes dos protagonistas haviam sido mudados de Garrett Carlton e Kate Martin para Connor Sinclair e Emma Copeland, e na sinopse do livro (tanto no site da autora, como nos sites de venda) acrescentaram a observação: "Inspirado no clássico da Diana Palmer, Bound by a Promise". Na minha opinião pessoal, eles devem ter achado mais fácil mudar os nomes dos protagonistas e acrescentar essa observação, do que alterar o enredo todo às vésperas do lançamento, pra tentar suavizar essas comparações com Bound by a Promise (mas isso é especulação minha, nada oficial não). Então, com essas alterações, problema resolvido, certo? Errado! Ajudou, claro, pois as pessoas já estavam cientes da semelhança entre os livros, mas ainda teve um grupo que continuou com a mesma reclamação de que só alteraram alguns elementos, mas que em sua essência a história era a mesma. Só que esse não foi o único problema. Após a mudança, a autora e a editora acabaram criando um novo problema, o que nos leva para a curiosidade nº 2:
2) Como eu disse, eles alteraram o nome dos protagonistas, que à princípio se chamavam Garrett Carlton e Kate Martin e depois passaram a se chamar Connor Sinclair e Emma Copeland. Mas com isso pecaram na revisão final e esqueceram de fazer as alterações correspondentes à mudança dos nomes, como podemos ver nessas duas cenas:
- No capítulo 10 Emma está escrevendo as iniciais de Connor Sinclair na areia. Mas em vez de escrever CS ela escreve GC, de Garrett Carlton, o nome do mocinho antes da mudança. Mudaram o nome e, novamente, esqueceram de corrigir essa cena, o que também reforçou as comparações entre os livro, já que o mocinho de Bound by a Promise se chama Garet Cambridge (outra combinação para GC).
- No capítulo 15 Emma diz a Connor que seu nome é Mary Kathryn. É informado que esse é o nome verdadeiro dela, e que ela nunca tinha contado isso a Connor antes. Aí você pensa: como Mary Kathryn pode ser o nome verdadeiro de Emma Copeland? Isso porque era pra ela se chamar Kate Martin (lembram?) e fazia sentido "Kate" (como provavelmente ela tinha se apresentado a ele) ser apelido de "Kathryn". Mas mudaram para Emma e esqueceram de corrigir essa cena, o que só reforçou ainda mais as reclamações de que esse livro era mesmo uma cópia do outro, já que Kathryn é justamente o nome da mocinha de Bound by a Promise;
3) Até aqui eu disse o que outras pessoas estavam dizendo sobre esse assunto Undaunted x Bound by a Promise. Eu já li os dois livros e minha opinião é a seguinte: a história é mesmo similar. Basicamente os mesmos elementos: mocinha largada pelo namorado (motivos da separação diferentes), com o pai dono de um rancho no Texas, vai trabalhar para uma escritora famosa, provoca um acidente que deixa o mocinho cego. Mocinho rico, mulherengo, que pega no pé dela desde o começo, etc e tal. As histórias até se passam no mesmo lago. Realmente a mesma essência. Mas aqui em Undaunted o mocinho foi muito mais detestável do que o de Bound by a Promise, então concordo com os que disseram que a história é parecida, com algumas alterações para pior. Se for pra comparar, Bound by a Promise foi melhor. Passei menos raiva.
4) É informado no livro que o mocinho é um dos 10 homens mais ricos do país, alguns dizem até do mundo. Ao longo da história é mencionado várias vezes que o mocinho é um milionário. Só que o livro foi escrito em 2017 e, segundo a lista da Forbes dos homens mais ricos do mundo naquele ano, o que ocupava a 10ª posição tinha uma fortuna avaliada em US$ 47,5 bilhões, ou seja, Connor deveria ser um bilionário, não um milionário, pra ser considerado um dos 10 homens mais ricos do mundo. Mas sinceramente esse é um detalhe que não interfere em nada na história. Só mencionei aqui porque vi um comentário sobre isso na Amazon e achei bem curioso. E como essa é a parte de curiosidades...
5) O sheik que convidou Mamie, a chefe da mocinha, para ficar em seu palácio em Qawi é o Philippe Sabon, de Lorde do Deserto (Série Hutton 03).
6) No livro teve a aparição de mais um irmão Grier: Cort Grier (e, se ele tivesse aparecido mais, o livro teria sido bem melhor). São quatro irmãos Grier ao todo: Cash (Renegado - HT 29), Garon (Homem da Lei - HT 35), Parker e Cort (Wyoming Heart - Homens de Wyoming 09). Parker é o único que não tem livro, mas há alguns anos a autora Diana Palmer disse que poderia haver no futuro. #Oremos
7) E por último, mas não menos importante, para saber mais sobre a série "Homens do Texas" e os livros/séries conectados à ela, bem como a ordem de leitura de todos eles, clique aqui.
Maravilhosa resenha! :u :u
ResponderExcluirEu recebi a cópia antecipada (ARC) em maio de 2017 e logo notei as semelhanças com o Bound By A Promise. Até postei uma reclamação no site da NetGalley dizendo que deveriam avisar na capa que era história antiga com algumas alterações.
Vamos combinar que toda modificação feita foi para pior... nunca vi heroína tão idiota e herói tão detestável... e olha que os ogros da autora são famosos.
É.... essas alterações pra pior aí foram difíceis de aguentar. :f
ExcluirOi Su! Eu estava até empolgada com a premissa, mas depois de saber mais sobre as personalidades dos protagonistas desanimei. Bjos!! Cida
ResponderExcluirMoonlight Books
O mocinho caprichou na ogrisse! :i
ExcluirOie Su =)
ResponderExcluirUm dia eu ainda vou visitar seu blog e dizer; -"Eu li Diana Palmer" rs... enquanto esse dia não chega vou apenas anotando as dicas que você nos dá aqui ;)
Beijos ;***
Ane Reis | Blog My Dear Library
Ahhh, tô doida pra esse dia chegar, pra gente poder comentar sobre os livros. Nem que seja pra maldizer os ogros dela, kkkk
ExcluirPra ler esse só em inglês mesmo, já que Harlequin não previsão de publicação de inéditos da autora para esse ano. :b
ResponderExcluirO que é uma pena. Tô muito triste com a falta de lançamentos dos livros inéditos da Diana Palmer. :f
ExcluirQuanto babado!!! A parte isso, passei muita raiva recentemente com a Maya Banks por motivos similares, mocinho babaca e mocinha molenga, detesto quando isso acontece. Para ver homem imbecil e mulher trouxa eu não preciso gastar meus centavos... Quando leio um livro assim, penso que gastei o dinheiro que ganhei dando aulas para aquilo tenho vontade de fazer uma fogueira com o livro, quando leio no Kindle a raiva é maior pq não posso nem jogar fora!! kkkk
ResponderExcluirJaci
Uma Pandora e Sua Caixa
kkkkkkkkkkkk Dá uma raiva, né?!
ExcluirSu, que doideira hein esse livro! ave pura, corro de enredos assim!
ResponderExcluirde trouxa já me basto (ops kkkkk)
http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Kkkk
ExcluirÉ, amiga, esse aí não foi dos melhores não.
Ainda não conhecia, valeu pela dica!
ResponderExcluirBlog Entrelinhas
:d
ExcluirOi Su,
ResponderExcluirCreio que não há uma fã tão maravilhosa quanto você da Diana Palmer! E olha o número, 53! impressionada com você e com a autora tb por ainda ter romance a dar pra esse povo.
Certos níveis de possessão sempre estraga os romances, incrível. Mas te falar que fiquei curiosa com esse fato de ela tá envolvida com acidente dele.
bjs
Nana - Canto Cultzíneo
Se tiver a chance de ler, leia. Apesar de ser o livro 53 da série, a história é totalmente independente, hehe! :j
ExcluirSabe me dizer de tem o livro ou continuação do livro 52 defensor? a da irmão da Isabel.
ResponderExcluirTem sim, só que faz parte da série Homens de Wyoming. Se chama Wyoming Brave. :d
ExcluirEsse livro foi difícil! Mas infelizmente os últimos da Diana Palmer tem sido!
ResponderExcluirNem me fale! Eu tô lendo o mais novo dela. Meu Deus, quanto drama tem aquela história. :f
ExcluirA muitos livros de Diana Palmer ainda para serem publicados? Já li todos em português
ResponderExcluirHá alguns, sim. A questão é quando - e se - serão lançados aqui.
ExcluirGente tenho um probleminha ei adorei o livro do meio para o fim
ResponderExcluirImagina, não tem problema nenhum nisso. Livros tocam cada pessoa de maneiras diferentes. Não há nada de errado nisso. Fico feliz por ter gostado! :a :q
ExcluirEsse livro não foi uma perda de tempo, mas achei bem sem graça. Mocinho como o Connor precisava de uma mocinha mais forte... Acho que a Emma é a mocinha mais pamonha de todos os livros da DP que eu li até agora. Decidi não ler Defensor, já estou sem paciência antes de começar...
ResponderExcluirUma coisa me chamou a atenção: é a segunda mocinha que não sabe o nome do meio do marido!! A Sara Brandon também não sabia!! Como assim, não sabe o nome completo do amor da sua vida?? Rsrs
Parabéns pelo blog!
Muito bem observado, hehe!!!!
ExcluirE sim, Emma deu novo significado a palavra CAPACHO. :i
Obrigada! :g
Meu Deus . Resenha maravilhosa.
ResponderExcluir<3
Ah, obrigada! 💜
ExcluirÉ... esse livro aí não foi dos melhores, não. Nem de longe!
ResponderExcluirObrigada pelos esclarecimentos. Eu tenho Bound by a promise e adorei o livro. Sempre achei os dois livros parecidos e agora sei porque. Mas falando da autora, depois que ela ficou doente, não é mais a mesma. As histórias ficaram parecidas e sem graça. Sempre digo que não vou ler mais os livros dela, mas acabo lendo.
ResponderExcluirÉ o vício, kkkk. Eu nem digo que nunca mais vou ler, pq sei que VOU ler de qq jeito! :c
ExcluirAcabei de le- lo , e vi um comentário por aqui que concordo em absoluto , para um mocinho desses precisava de uma mocinha menos passiva .
ResponderExcluirNossa senhora , foi praticamente retalhada ( e ficou com sequelas ainda por cima ) na cadeia e ainda fica com essa de " ah, eu merecia , pq deixei ele cego " , pras cucuias né minha filha hahaha
Pois é, ela deveria ter mais amor próprio. Já teria feito uma diferença grande na história!
ExcluirEu devo ser estranha, por quê eu amei esse livro, sério, li duas ou três vezes eu acho, o que geralmente não faço, só quando realmente gosto da história. Algumas coisas me irritaram? Sim, mas isso acontece em qualquer livro que leio, então... amei kkkk
ResponderExcluirEstranha não, hehe. Muita gente gostou tb. Pra mim, no geral, me irritou mais do que agradou, então não ficou no meu top, não, hehe. Mas esse é o efeito titia Palmeirão: ame ou odeie, kkkkkk
ExcluirNossa eu detestei, achei Connor muito babaca, um cara multimilionário cheio de trauminhas idiotas. E no fundo não passava de um otário preconceituoso que adorava humilhar a Emma porque a coitada era quase uma mendiga, sem ninguém na vida pra defendê-la. É muito fácil chutar cachorro morto, difícil é ser homem de verdade! Acho que ele não se redimiu de todo sofrimento dela, veja quanta desgraceira causou a ela na cadeia, as quais deixaram sequelas pra vida toda, enquanto ele estava bebendo, se divertindo na praia, farreando com outras mulheres. Tentativa de suicídio é balela, se quisesse se matar faria qdo estivesse sozinho, sabia que seria socorrido! Foi pura maldade do Connor, quando ele manda Emma à prisão (e ele próprio reconhece isso), sabia bem o que estava fazendo, o que a esperava na prisão, não era nenhum tonto, e também sabia que ela não teria quem a recorrer! Connor foi de uma extrema frieza no momento que soube da tentativa de assassinato de Emma, um homem verdadeiramente apaixonado teria corrido pra delegacia na mesma hora pra arrumar a merda dele, mas não ele não fez isso, mandou o vassalo dele e ainda demorou dias pra ela sair. Revoltadíssima vai pra listinha dos piores livros!!!
ResponderExcluirÉ, esse aí foi difícil de engolir mesmo. Socorro!
ExcluirPessoal, oiê!
ResponderExcluirA história, em termos de vilania do mocinho Connor, empata com Hayden, de "Marido de Papel", e com o Tyson Wade, de "Modelo de Pecado"; mas eles todos perdem para o Ethan Hardeman, de "Rendição ao desejo", que judiou da mocinha quase até o altar.
Outra coisa: aqui, em "Undauted", por acaso vocês perceberam a presença de um MATT DAVIS, se dizendo neto de uma mulher que no começo do século, conheceu Libbie Custer e etc? Esse MATT DAVIS é neto dos nossos MATT DAVIS E TESS MEREDITH, de "Coração Selvagem". Foi uma grata surpresa saber que o filho perpetuou o nome de seu pai.