Título Original: Paper Rose
Protagonistas: Tate Winthrop e Cecily Peterson
Primeiros Sucessos 11
Primeiros Sucessos 11
Série Hutton 02
Maratona de Banca 2011 - Resenha de Julho
Tema: Índios
Seu amor por ele era como uma rosa de papel, precisava de um toque de mágica para se tornar real…
Corajoso e atraente, Tate Winthrop já se arriscara para salvar Cecily Peterson. Ela o amava profundamente, porém, o orgulho de Tate o impedira de misturar seu sangue indígena com o de uma mulher branca. Devastada pela rejeição, Cecily não teve outra opção senão se afastar do homem de seus sonhos. Mas o destino os uniu novamente… Em meio a um escândalo político, ambos perceberam que seria necessário superar traumas para sobreviver ao caos. Sendo que, dessa vez, Cecily teria poder para dar proteção a Tate… e revelar um segredo que talvez abalasse suas vidas.
OBS: Alguém me diz o que esse cowboy bigodudo está fazendo na capa desse livro?!?! Tate é índio, com os cabelos na altura da cintura, pelo amor de Deus!!! Nada de cowboy e nada de bigode. Afff....
Aos 17 anos, Cecily Peterson fora salva de um destino horrível nas mãos de seu abusivo padastro por Tate Winthrop, um Sioux Lakota muito orgulhoso de suas origens indígenas. Ela sabia que Tate nunca se casaria com uma mulher branca, pois deixara bem claro seu desejo de que se um dia se casasse, seria com uma mulher Sioux para preservar a pureza do sangue Lakota. Mas isso não impedia que Cecily acalentasse o desejo de que um dia Tate viesse a amá-la, e assim suas diferenças culturais não mais importariam. Mas 8 anos depois, Cecily se conformara em ser vista como nada mais que uma irmã mais nova, uma protegida. E desde então manteve-se o mais afastada dele possível.
Quando a suspeita de corrupção, extorsão e chantagem em um projeto de construção de um cassino na reserva onde Tate fora criado ameaça revelar um segredo familiar desconhecido por ele, Cecily é a única pessoa em posição de defendê-lo. Mas a partir do momento em que sua vida passa a correr perigo, é apenas uma questão de tempo até tudo venha à tona, justamente quando Tate e Cecily estavam mais unidos do que nunca. E quando as portas começarem a se fechar, Tate terá que enfrentar seus receios e temores se quiser salvar a mulher que secretamente sempre amara, e convencê-la de que ela não é uma responsabilidade, mas sim a mulher de sua vida.
OMG!!! Eu realmente fico sem fôlego quando leio um livro de Diana Palmer. Ela tem um jeito único de escrever. E o modo como os personagens são feitos..... ainda não vi nada igual. Esses mocinhos têm a pegada. Mas você pode pensar: vários mocinhos têm pegada. Verdade. Mas as pegadas de um mocinho de Diana Palmer são diferentes. E como não poderia deixar de ser, Tate não é diferente. Ele é um típico mocinho de Diana Palmer: sexy, alto, forte, lindo, teimoso, armado e perigoso. Ele é o chefe de segurança de Pirce Hutton (Uma Vez Em Paris), tem contatos em todos os lugares e já trabalhou em missões que não podem ser mencionadas (até poderia — mas aí Tate teria que matá-los depois ). Então já viram, né?! Ele se sente responsável por Cecily, já que é uma espécie de tutor, e acha que o que ela sente é só uma paixonite. Como bom mocinho honrado, não quer abusar "do sentimento de gratidão que ela não pode evitar sentir". Claro que com Cecily o buraco é mais embaixo, mas até que tudo se resolva acontecerão muitos encontros e desencontros. Adicione a isso uma periguete que quer esse índio TDB só pra ela e está formada a receita para o sofrimento da mocinha. Em certo momento Tate pisa na bola (alôôôu: mocinho de Diana Palmer na área) e quando ele coloca uma coisa na cabeça é difícil de tirar. Eita homem teimoso. Mas ele sofre um bocado pra conseguir Cecily de volta, então a gente até perdoa o rapaz. E por falar na mocinha, acho que toda a convivência com Tate começou a afetá-la no final da história, porque aí foi a vez dela de bancar a cabeça-dura e não enxergar o que estava bem à sua frente. Claro que se Tate se comunicasse melhor muita coisa poderia ser evitada, mas qual seria a graça do livro, não é verdade???
Confesso que já comecei a ler o livro com um certo receio, pois já tinha lido alguns comentários dizendo que a tradução não estava tão boa quanto as outras traduções da Harlequin, da Diana Palmer (que em sua maioria são impecáveis). Depois de ler esse livro com a versão da Nova Cultural do lado e com a versão original em inglês também, eis a minha impressão: faltou uma revisão final mais cuidadosa na tradução desse livro. Certos pequenos erros mudaram de forma negativa a história e/ou a deixou sem sentido. Citarei 3 exemplos do que estou falando aqui (cuidado: spoilers):
Leta é a mãe de Tate. Se levarmos em consideração que ela engravidara dele há 36 anos, isso a colocaria grávida aos 8 anos de idade, e como disse a Carlinha do blog Doida e Romântica seria um tremendo caso de pedofilia do pai de Tate. Acontece que no original diz "She was young-looking for fifty-four", o que traduzindo, significa que na verdade Leta tem 54 anos. Viu como um errinho pequeno pode fazer uma grande diferença??? Faltou atenção da tradutora aí.
Além de errinhos assim, ainda houveram aquelas partes em que os parágrafos eram maiores. Tais trechos tiveram algumas de suas frases retiradas. Nada muito drástico e nada que atrapalhe a leitura, mas como eu já falei antes, sou maníaca por detalhes. Principalmente se esses detalhes são nas cenas hot ou que sejam detalhes que ajudem na compreensão do personagem e seus sentimentos. Não houve grandes cortes nessa versão, e como um todo ela está mais completa que a antiga versão da Nova Cultural (apesar de que alguns desses trechos cortados na versão Harlequin se encontrem na íntegra na versão NC. Em compensação outros..... ai, ai....). Então repito o que falei no início: faltou uma revisão final mais cuidadosa na tradução desse livro. Eu gosto muito das traduções da Harlequin não me canso de elogiá-las aqui. Mas dessa vez deixou muito a desejar. Já tivemos traduções melhores, como a maravilhosa tradução de Lobo Solitário, e sabendo do que a Harlequin é capaz de fazer em termos de qualidade, confesso que fiquei um pouco decepcionada. Repito: no geral é capaz de você nem sentir (muito) essas diferenças, mas acredito que temos o direito de comprarmos a obra da autora como ela foi escrita. Sem cortes e sem suavizações (não que tenham ocorrido suavizações aqui).
Apesar de todos os pormenores no tocante à tradução, o livro é uma leitura que vale à pena, pois a HISTÓRIA é muito boa. Não chega a ser meu livro favorito da série, mas com certeza é um dos meus favoritos de Diana Palmer. Super recomendado!!!
E para ver como essa série se conecta aos "Soldados da Fortuna" e "Homens do Texas", clique aqui.
Quando a suspeita de corrupção, extorsão e chantagem em um projeto de construção de um cassino na reserva onde Tate fora criado ameaça revelar um segredo familiar desconhecido por ele, Cecily é a única pessoa em posição de defendê-lo. Mas a partir do momento em que sua vida passa a correr perigo, é apenas uma questão de tempo até tudo venha à tona, justamente quando Tate e Cecily estavam mais unidos do que nunca. E quando as portas começarem a se fechar, Tate terá que enfrentar seus receios e temores se quiser salvar a mulher que secretamente sempre amara, e convencê-la de que ela não é uma responsabilidade, mas sim a mulher de sua vida.
OMG!!! Eu realmente fico sem fôlego quando leio um livro de Diana Palmer. Ela tem um jeito único de escrever. E o modo como os personagens são feitos..... ainda não vi nada igual. Esses mocinhos têm a pegada. Mas você pode pensar: vários mocinhos têm pegada. Verdade. Mas as pegadas de um mocinho de Diana Palmer são diferentes. E como não poderia deixar de ser, Tate não é diferente. Ele é um típico mocinho de Diana Palmer: sexy, alto, forte, lindo, teimoso, armado e perigoso. Ele é o chefe de segurança de Pirce Hutton (Uma Vez Em Paris), tem contatos em todos os lugares e já trabalhou em missões que não podem ser mencionadas (até poderia — mas aí Tate teria que matá-los depois ). Então já viram, né?! Ele se sente responsável por Cecily, já que é uma espécie de tutor, e acha que o que ela sente é só uma paixonite. Como bom mocinho honrado, não quer abusar "do sentimento de gratidão que ela não pode evitar sentir". Claro que com Cecily o buraco é mais embaixo, mas até que tudo se resolva acontecerão muitos encontros e desencontros. Adicione a isso uma periguete que quer esse índio TDB só pra ela e está formada a receita para o sofrimento da mocinha. Em certo momento Tate pisa na bola (alôôôu: mocinho de Diana Palmer na área) e quando ele coloca uma coisa na cabeça é difícil de tirar. Eita homem teimoso. Mas ele sofre um bocado pra conseguir Cecily de volta, então a gente até perdoa o rapaz. E por falar na mocinha, acho que toda a convivência com Tate começou a afetá-la no final da história, porque aí foi a vez dela de bancar a cabeça-dura e não enxergar o que estava bem à sua frente. Claro que se Tate se comunicasse melhor muita coisa poderia ser evitada, mas qual seria a graça do livro, não é verdade???
Em relação a essa edição da Harlequin:
Confesso que já comecei a ler o livro com um certo receio, pois já tinha lido alguns comentários dizendo que a tradução não estava tão boa quanto as outras traduções da Harlequin, da Diana Palmer (que em sua maioria são impecáveis). Depois de ler esse livro com a versão da Nova Cultural do lado e com a versão original em inglês também, eis a minha impressão: faltou uma revisão final mais cuidadosa na tradução desse livro. Certos pequenos erros mudaram de forma negativa a história e/ou a deixou sem sentido. Citarei 3 exemplos do que estou falando aqui (cuidado: spoilers):
1) Capítulo 3 - página 47:
"— Foi mais divertido este ano — respondeu Leta com um sorriso. Tinha uma aparência jovial para seus 44 anos."
Leta é a mãe de Tate. Se levarmos em consideração que ela engravidara dele há 36 anos, isso a colocaria grávida aos 8 anos de idade, e como disse a Carlinha do blog Doida e Romântica seria um tremendo caso de pedofilia do pai de Tate. Acontece que no original diz "She was young-looking for fifty-four", o que traduzindo, significa que na verdade Leta tem 54 anos. Viu como um errinho pequeno pode fazer uma grande diferença??? Faltou atenção da tradutora aí.
2) Capítulo 7 - página 117:
"— Era isso que estava tentando tirar de Colby? (...) Pediu que ele a ajudasse e a mim."Hein??? Cecíly pediu que Colby ajudasse aos dois??? Nããão. Aqui é um momento sofredor do Tate. Cecily precisava de ajuda e poderia ter pedido a ele. Mas em vez disso, ligou pro Colby Lane (Forasteiro). Tate ficou magoado e por isso ele disse "You asked him for help instead of me", ou seja, "Você pediu que ele a ajudasse em vez de pedir a mim". Muito mais sentido agora, não é verdade?
3) Capítulo 7 - página 129:
"— Mas ele acabou de sair...Isso foi logo após a primeira vez deles. Tudo bem que Tate demorou nas preliminares, mas não levou 3 horas! Esse "ele" que havia saído é o Colby, e foi durante essa ausência que tudo rolou. No original, "Almost an hour ago". Há quase uma hora. Esse foi o tempo certo.
— Há quase três horas."
Além de errinhos assim, ainda houveram aquelas partes em que os parágrafos eram maiores. Tais trechos tiveram algumas de suas frases retiradas. Nada muito drástico e nada que atrapalhe a leitura, mas como eu já falei antes, sou maníaca por detalhes. Principalmente se esses detalhes são nas cenas hot ou que sejam detalhes que ajudem na compreensão do personagem e seus sentimentos. Não houve grandes cortes nessa versão, e como um todo ela está mais completa que a antiga versão da Nova Cultural (apesar de que alguns desses trechos cortados na versão Harlequin se encontrem na íntegra na versão NC. Em compensação outros..... ai, ai....). Então repito o que falei no início: faltou uma revisão final mais cuidadosa na tradução desse livro. Eu gosto muito das traduções da Harlequin não me canso de elogiá-las aqui. Mas dessa vez deixou muito a desejar. Já tivemos traduções melhores, como a maravilhosa tradução de Lobo Solitário, e sabendo do que a Harlequin é capaz de fazer em termos de qualidade, confesso que fiquei um pouco decepcionada. Repito: no geral é capaz de você nem sentir (muito) essas diferenças, mas acredito que temos o direito de comprarmos a obra da autora como ela foi escrita. Sem cortes e sem suavizações (não que tenham ocorrido suavizações aqui).
Apesar de todos os pormenores no tocante à tradução, o livro é uma leitura que vale à pena, pois a HISTÓRIA é muito boa. Não chega a ser meu livro favorito da série, mas com certeza é um dos meus favoritos de Diana Palmer. Super recomendado!!!
E para ver como essa série se conecta aos "Soldados da Fortuna" e "Homens do Texas", clique aqui.
Série Hutton
- Uma Vez Em Paris (Once in Paris) - Pierce Hutton e Brianne Martin
- Rosa de Papel (Paper Rose) - Tate Winthrop e Cecily Peterson
- Lorde do Deserto (Lord Of The Desert) - Philippe Sabon e Gretchen Brannon
- A Última Chance (The Texas Ranger) - Marc Brannon e Josette "Josie" Langley
- Agonia e Êxtase (Desperado) - Cord Romero e Maggie Barton
- Forasteiro (Outsider) [também conhecido como "O Estranho" ou ainda "Segredos"] - Colby Lane e Sarina Carrington
Capa Original:
OBS: Alguém me diz o que esse cowboy bigodudo está fazendo na capa desse livro?!?! Tate é índio, com os cabelos na altura da cintura, pelo amor de Deus!!! Nada de cowboy e nada de bigode. Afff....
Ai, meu índio é teimoso, mas é lindo, né? *_________* hahahahahahaha
ResponderExcluirAmo!!!
Pelo menos a Cecily fez ele sofrer tb hahahaha
Adorei a resenha, Su!
Cara, não me conformo com esses erros de tradução!!!
Outro dia ouvi que traduziram num livro "ROPE" como "ESPERANÇA"
Gzuis!!!
Como essas pessoas estão empregadas?!
Demite e contrata eu que faço melhor!
Cara, fico indignada!
E sem comentários pra essa capa com esse homi bigodudo estranho, né?
AFF!
Bjssss
:m "ROPE" como "ESPERANÇA"????? Que isso, gente????? Socorro!!! :i
ResponderExcluirAí fica tudo uma bagunça, sem sentido, e os leitores vão odiar quem??? A autora, claro, achando que a mulher não escreve coisa com coisa, affff.....
Suelen, eu não falei? O bigodudo tocou o terror nessa capa :e
ResponderExcluirO meu livro é das edições antigas, daquelas de livraria.
:G
Uma pena esta falta de cuidado com as traduções. Bjs, Rose.
ResponderExcluirAlexis
ResponderExcluirEu tenho as duas versões: essa da harlequin e a Bestseller da Nova Cultural. E realmente, esse bigodudo não tem nadaa ver. O pior é que ele veio na capa ORIGINAL. :e Afff......
Rose
ResponderExcluirEu tb fiquei muito triste com esse deslize aí da Harlequin. Espero que eles prestem um pouco mais de atenção nos próximo, hehe!!!
Sue, que homem de bigode foi esse aí da capa kkkk
ResponderExcluirEu não tenho o livro publicado pela harlequin somente o Bestseller da Nova Cultural hehe!!!
Beijos
Luciana
Pois é, Lu, me tacaram um bigodudo na capa..... e quem tem bigode mesmo, o Rodrigo Ramirez, não colocaram na capa dele.... kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirVai entender...... :c
kk! olá.ultimamente venho me entristecendo com algumas editoras, e o que acho pior é que eles mudam tanto a historia, ou alguma vez so uma parte, e acaba tirando a essencia que a autora queria passar.
ResponderExcluirQuando acontece esses problemas voce notifica a editora?
Porem também cabe frisar que tem algumas traduções boas. amo a DP, do mesmo modo que a NR.
e Obrigado por ser fã da DP, rs, Graças a voce aos poucos estou completando minha coleção da serie "homens do texas".
abraço!
Natália
ResponderExcluirEu mandava sempre um e-mail pra Harlequin qndo lia um livro da DP. Geralmente eles são ótimos (os livros) e o último que mandei foi sobre Lobo Solitário, elogiando muito a edição. Tem um certo tempo que não mando nada, só deixo recados no site, mas tô querendo mandar sim, assim que ler Lorde do Deserto, falando das ediçãos dos Hutton 1, 2 e 3, num pacotão só, hehe :s
OMH onde eu consigo esse livro? que resenhaa é essa menina! MORRENDO <3
ResponderExcluirTem post novo, depois da uma passada lá! :D
Beijos.
http://tamigarotaindecisa.blogspot.com.br/
No site da Harlequin está esgotado.... mas talvez ele disponibilizem mais! Tem como pedir pra ser avisada por e-mail se isso acontecer. :d
ResponderExcluirEu aaamo os livros da titia Palmeirão, hehe!!! :s
Suellen,
ResponderExcluirLi o livro Coração Selvagem da Diana Pamer esta semana, que conta a estória de Tess Meredith e Matt Davis. Eles são os bisavós de Tate Winthrop (protagonista de Rosa de Papel - Hutton 02) e os trisavós de Carson Allen Farwalker (protagonista de Invencível - Homens do Texas 49).
A estória de Coração Selvagem se passa no início do século XX. Tanto a mocinha como o mocinho são personagens fascinantes.
Posso dar uma sugestão? Acho que o livro Coração Selvagem merecia uma resenha. Que tal?
Merece, merece sim. E terá — assim que eu ler, hehe. Sim, eu ainda não li esse livro. E comprei no lançamento, anos atrás, acredita?! 🙈
ExcluirTem tempo que não leio nada da Diana Palmer e quero atualizar as leituras dos livros mais novos dela, antes de pegar os antigos. Não tenho previsão pra fazer isso porque confesso que não estou tão animada pelos livros dela como eu estava anos atrás. Esses dias fui reler um livro dela que sempre amei e me surpreendi pela raiva que passei com o mocinho. Um livro que sempre adorei. E hoje em dia não consegui curtir mais. Não estou mais tão paciente com o tipo ogro de mocinho. Os instaloves me estragaram, kkkkkk. 🤷🏾♀️
:m
ResponderExcluirOi Suelen,
Aqui é a Soraia.
Eu fui ler o livro Coração Selvagem por indicação de uma LIVE do canal do YouTube chamado LER VICIA. Os 2 conentaristas deste Canal (um moço e uma moça) recomendam os livros "classificados como de banca" da Diana Palmer, principalmente os de cowboys. (RISOS) Em 2023 nem existem mais bancas de jornais!!
...
Quando a sua falta de empolgação com os OGROS e afins da Diana Palner, eu super te entendo. Eu leio comentarios seus aqui no blog de 2011. Meu Deus! De 12 anos atrás. A passagem do tempo e novas experiências nos mudam, nos amadurece. Algo que nos empolgava tempos atrás, hoje em dia pode não nos trazer as mesmas emoções de antes.
No início dos meus 20 anos eu era viciada nos livros da Agatha Christie, tanto que li todos os livros escritos por ela. Passados mais de 30 anos, não consigo entender como eu gostava tanto desta escritora.
Verdade, o nosso gosto vai mudando mesmo. O meu mudou bastante.
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