Literatura Nacional
Protagonistas: Barbarah Winter e George Hosken (Conde de Carrick)
Barbarah é a caçula das três irmãs Winter e a que o pai esperava casar com mais facilidade por ser a mais graciosa delas, não fosse o fato de se esconder atrás das grossas lentes de seus óculos. Cresceu protegida pelas mais velhas e assim se tornou um espírito vivaz e curioso, cuja inteligência a coloca em situações inusitadas. Não esperava ser dada em casamento a um nobre da Cornualha e viaja para lá com o coração cheio de dúvidas.
George Hosken, o misterioso Conde de Carrick, precisa se casar o mais rápido possível para garantir o nascimento do varão capaz de herdar o título e a propriedade e assim evitar que seu primo e desafeto seja o próximo conde. Porém, ele não quer qualquer envolvimento sentimental com a esposa, o que o fez comprar uma. Amargurado e envolto em um grande segredo de seu passado, não contava ter que lidar com o espírito aventureiro de Barbarah, que não mede esforços para desvendar os mistérios que rondam a propriedade e o passado do conde.
Ainda tentando se recuperar do baque causado pela recente perda de sua mãe, Barbarah Winter viu seu mundo novamente virar de cabeça para baixo quando seu pai lhe informou que arrumara maridos ricos para ela e suas duas irmãs mais velhas. Sem saber que na verdade elas haviam sido leiloadas por ele, Barbarah partiu de Londres para a Cornualha a fim de encontrar o homem com quem não somente deveria se casar, mas obrigatoriamente teria que gerar um herdeiro. E se os boatos fossem verdade, seu futuro marido era um conde de caráter duvidoso, com um passado sombrio envolvendo a misteriosa morte de sua primeira esposa. Isso seria o suficiente para assustar qualquer pessoa normal... mas não a mais curiosa das irmãs Winter.
George Alexander Hosken, o décimo Conde de Carrick, se casara com o simples propósito de produzir um herdeiro. Seu passado amargurado há muito lhe roubara o prazer de desfrutar das coisas boas que a vida poderia oferecer, e ele não pretendia arrastar uma esposa para dentro de sua escuridão. Tão logo um menino nascesse, ele mandaria a sua nova mulher para viver em qualquer outra de suas propriedades, bem longe dele. Mas essa decisão fora tomada antes dele conhecer Barbarah, que com seu jeito direto e curioso o pegara totalmente desprevenido e, antes que se desse conta, George se vira completamente cativado por ela, trazendo-o relutantemente de volta à vida e fazendo-o desejar coisas que sabia não merecer.
Após um começo atípico, Barbarah e George começavam a acreditar que talvez algo muito bom poderia resultar daquele casamento. Mas os mistérios que ainda assombravam o Castelo Hosken poderiam colocar em risco não somente esse frágil relacionamento, mas também as vidas de seus proprietários. E os segredos ainda mantidos tanto por Barbarah, quanto por George só agravavam a situação. Seriam eles capazes de abrir seus corações e confessarem seus temores, antes que fosse tarde demais?
A trilogia "As Irmãs Winter" faz parte do selo "Damas do Romance", um projeto único e audacioso que reúne três das mais talentosas autoras do romance de época brasileiro — Flávia Padula, Silvana Barbosa e Diane Bergher — para contar histórias de amor que se entrelaçam, onde cada uma delas traz o brilhantismo de sua narrativa. Apesar desse livro ser classificado como o terceiro da trilogia, você pode ler qualquer um deles, em qualquer ordem, sem comprometer o entendimento da trama.
Vocês já olharam para um livro e tiveram a sensação de que ele seria ótimo? Foi exatamente o que aconteceu comigo na primeira vez em que li a sinopse da trilogia As Irmãs Winter. Eu estava no meio de uma maratona dos livros da Olivia Gates, mas não resisti: comprei a trilogia toda e interrompi minha maratona para lê-la. E não me arrependi, pois minha intuição estava certíssima: a trilogia é mesmo excelente! Como cada livro foi escrito por uma autora diferente, cada história ganhou sua peculiaridade. Cada autora derramou seu talento nessas páginas, criando irmãs com personalidades tão distintas, mas ao mesmo tempo fazendo uma história sem furos ou incoerências de informações. Não importa qual livro você esteja lendo, as informações sobre eventos comuns são precisas. Dá para perceber o cuidado que as Damas do Romance tiveram durante o processo de produção da trilogia, e aproveito para deixar aqui os meus parabéns por essa obra tão primorosa. Eu nunca havia lido nada de duas das três autoras e estou verdadeiramente encantada. Vocês certamente ganharam mais uma fã!
Como informei mais acima, apesar de ter uma ordem oficial para a classificação do primeiro, segundo e terceiro livro da trilogia, você pode ler qualquer um deles em qualquer ordem, pois suas histórias seguem independentes. Mas confesso que fiquei muito feliz por ter lido na ordem oficial, pois o primeiro livro realmente tem um ar de começo, sendo o único que mostra detalhes e eventos acontecidos ANTES do leilão das irmãs. Dá para nos familiarizarmos com como era a vida de Sarah, Delilah e Barbarah antes do pai fazer o que fez. O segundo livro dá uma ideia de transição mesmo, pois no final mostra sinais de como anda a vida das Winter, mesmo que ainda não tenha rolado um reencontro. E nesse terceiro e último livro realmente temos um fechamento, com direito ao tão aguardado reencontro, além de descobrirmos o que aconteceu com o pai das mocinhas. Repito: você pode ler os livros em qualquer ordem, pois isso não atrapalha o entendimento da trama. Mas eu sou a maníaca da leitura na ordem certa (ou cronológica. Ou oficial), por isso prefiro sempre ler na sequência 1, 2, 3, hehe.
Nos livros anteriores, apesar do amor não ter sido o motivo dos casamentos, os mocinhos se abriram para essa possibilidade e não lutaram contra, deixando o sentimento fluir (e deixaram essa leitora aqui suspirando). Esse aqui teve uma dinâmica diferente, pois George estava determinado a nunca mais abrir seu coração. Ele não queria nem ficar perto de Barbarah, tanto é que eles só foram de encontrar no dia do casamento, dias depois dela já ter chegado no castelo onde ele morava. Ainda tinha a memória da ex-esposa dele que era mais um empecilho para que Barbarah conquistasse aquele coração. A luta pelo amor aqui foi mais difícil, mais acirrada. Barbarah, com sua personalidade vivaz e sem se deixar ser intimidada, era mesmo a mulher ideal para trazer George de volta à vida, já que todos na região tinham medo dele, acreditando que o homem havia assassinado a sua primeira esposa. E esse foi mais um aspecto peculiar nesse livro: o mistério. A gente fica com o coração na mão querendo saber o que havia acontecido naquele castelo (que tinha fama de ser assombrado) oito anos atrás, que resultou na morte da ex-esposa de George e na perda de uma das mãos dele, com direito a alas proibidas no castelo e cômodos nos quais a mocinha não podia entrar. Claro que nada disso iria impedir Barbarah de investigar, pois sua natureza curiosa e bisbilhoteira não lhe permitiria agir diferente. Acrescente nesse enredo o primo odiado por George, que estava diretamente ligado à tragédia, uma governanta que sempre foi secretamente apaixonada pelo patrão e o segredo mantido por Barbarah, e temos uma história de tirar o fôlego!
A Aventura de Barbarah foi simplesmente incrível! Não sei se consigo colocar em palavras aqui como foi para mim ler esse livro, mas vou tentar: ele é carregado de emoções e a autora escreveu de uma forma que eu realmente conseguia sentir cada uma delas durante a leitura. Dava para sentir o desespero e medo de Barbarah de ser devolvida ao pai e se ver obrigada a ir para um bordel, como o homem odioso a ameaçara caso isso acontecesse; dava para sentir a tristeza dela ao achar que nunca poderia competir com a falecida condessa pelo amor de George; dava para sentir a culpa que ele carregava por tudo o que havia acontecido no passado, e como ele se punia, se negando a ser feliz ao lado da mulher que a cada dia amava mais; dava para sentir a insegurança dele por ter apenas uma das mãos e por achar que, se Barbarah soubesse de tudo o que havia acontecido, o rejeitaria (oh, vontade de colocar esse homem no colo, gente); dava para sentir a hesitante alegria deles quando começaram a abrir seus corações para a felicidade que aquele casamento poderia trazer; dava para sentir o rancor e ressentimento entre George e seu primo, e seu relacionamento conturbado; dava para sentir o ódio da pessoa que queria acabar de vez com a felicidade dos protagonistas; e, sim, dava para sentir todo o amor que George e Barbarah foram construindo ao longo de sua convivência. Eu terminei a leitura com um sorriso no rosto, totalmente apaixonada! Esse foi o primeiro livro da Diane Bergher que eu li e estou muito feliz, porque tenho outros livros dela para ler. Em seu agradecimento, a autora diz: "(...) agradeço a Deus pela graça de ter a chance de espalhar amor em forma de palavras, tocando corações mundo a fora" e foi exatamente o que encontrei aqui: amor em forma de palavras, e sem dúvidas meu coração foi tocado! Super-Hiper-Ultra-Mega-Power recomendado!
George Alexander Hosken, o décimo Conde de Carrick, se casara com o simples propósito de produzir um herdeiro. Seu passado amargurado há muito lhe roubara o prazer de desfrutar das coisas boas que a vida poderia oferecer, e ele não pretendia arrastar uma esposa para dentro de sua escuridão. Tão logo um menino nascesse, ele mandaria a sua nova mulher para viver em qualquer outra de suas propriedades, bem longe dele. Mas essa decisão fora tomada antes dele conhecer Barbarah, que com seu jeito direto e curioso o pegara totalmente desprevenido e, antes que se desse conta, George se vira completamente cativado por ela, trazendo-o relutantemente de volta à vida e fazendo-o desejar coisas que sabia não merecer.
Após um começo atípico, Barbarah e George começavam a acreditar que talvez algo muito bom poderia resultar daquele casamento. Mas os mistérios que ainda assombravam o Castelo Hosken poderiam colocar em risco não somente esse frágil relacionamento, mas também as vidas de seus proprietários. E os segredos ainda mantidos tanto por Barbarah, quanto por George só agravavam a situação. Seriam eles capazes de abrir seus corações e confessarem seus temores, antes que fosse tarde demais?
A trilogia "As Irmãs Winter" faz parte do selo "Damas do Romance", um projeto único e audacioso que reúne três das mais talentosas autoras do romance de época brasileiro — Flávia Padula, Silvana Barbosa e Diane Bergher — para contar histórias de amor que se entrelaçam, onde cada uma delas traz o brilhantismo de sua narrativa. Apesar desse livro ser classificado como o terceiro da trilogia, você pode ler qualquer um deles, em qualquer ordem, sem comprometer o entendimento da trama.
Como informei mais acima, apesar de ter uma ordem oficial para a classificação do primeiro, segundo e terceiro livro da trilogia, você pode ler qualquer um deles em qualquer ordem, pois suas histórias seguem independentes. Mas confesso que fiquei muito feliz por ter lido na ordem oficial, pois o primeiro livro realmente tem um ar de começo, sendo o único que mostra detalhes e eventos acontecidos ANTES do leilão das irmãs. Dá para nos familiarizarmos com como era a vida de Sarah, Delilah e Barbarah antes do pai fazer o que fez. O segundo livro dá uma ideia de transição mesmo, pois no final mostra sinais de como anda a vida das Winter, mesmo que ainda não tenha rolado um reencontro. E nesse terceiro e último livro realmente temos um fechamento, com direito ao tão aguardado reencontro, além de descobrirmos o que aconteceu com o pai das mocinhas. Repito: você pode ler os livros em qualquer ordem, pois isso não atrapalha o entendimento da trama. Mas eu sou a maníaca da leitura na ordem certa (ou cronológica. Ou oficial), por isso prefiro sempre ler na sequência 1, 2, 3, hehe.
A Aventura de Barbarah foi simplesmente incrível! Não sei se consigo colocar em palavras aqui como foi para mim ler esse livro, mas vou tentar: ele é carregado de emoções e a autora escreveu de uma forma que eu realmente conseguia sentir cada uma delas durante a leitura. Dava para sentir o desespero e medo de Barbarah de ser devolvida ao pai e se ver obrigada a ir para um bordel, como o homem odioso a ameaçara caso isso acontecesse; dava para sentir a tristeza dela ao achar que nunca poderia competir com a falecida condessa pelo amor de George; dava para sentir a culpa que ele carregava por tudo o que havia acontecido no passado, e como ele se punia, se negando a ser feliz ao lado da mulher que a cada dia amava mais; dava para sentir a insegurança dele por ter apenas uma das mãos e por achar que, se Barbarah soubesse de tudo o que havia acontecido, o rejeitaria (oh, vontade de colocar esse homem no colo, gente); dava para sentir a hesitante alegria deles quando começaram a abrir seus corações para a felicidade que aquele casamento poderia trazer; dava para sentir o rancor e ressentimento entre George e seu primo, e seu relacionamento conturbado; dava para sentir o ódio da pessoa que queria acabar de vez com a felicidade dos protagonistas; e, sim, dava para sentir todo o amor que George e Barbarah foram construindo ao longo de sua convivência. Eu terminei a leitura com um sorriso no rosto, totalmente apaixonada! Esse foi o primeiro livro da Diane Bergher que eu li e estou muito feliz, porque tenho outros livros dela para ler. Em seu agradecimento, a autora diz: "(...) agradeço a Deus pela graça de ter a chance de espalhar amor em forma de palavras, tocando corações mundo a fora" e foi exatamente o que encontrei aqui: amor em forma de palavras, e sem dúvidas meu coração foi tocado! Super-Hiper-Ultra-Mega-Power recomendado!
Gostou? Para ler um trecho do livro gratuitamente ou para comprá-lo no site da Amazon, é só utilizar a visualização abaixo:
Trilogia As Irmãs Winter:
02- O Acaso de Delilah - Silvana Barbosa - Delilah Winter e Zamir Maddala
03- A Aventura de Barbarah - Diane Bergher - Barbarah Winter e George Hosken (Conde de Carrick)
Oi, Suelen como vai? Que resenha bem elaborada. Achei a trama bem interessante, despertou meu interesse na obra. Adorei, abraços!
ResponderExcluirhttps://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Se tiver a chance de ler, leia! A trilogia é ótima!
ExcluirAmei conhecer esse livro, Suelen. Também nunca tinha visto uma história ser escrita por mais de uma autora, isso me deixou ainda mais curiosa para conhecer essa!
ResponderExcluirhttps://www.kailagarcia.com
O livro é realmente maravilhoso! Eu já havia lido outras séries multiautoras. Umas muito bem organizada nos detalhes, outras com informações divergentes de um livro para o outro. Essa trilogia foi muito bem escrita e coordenada, nos mínimos detalhes! :s
ExcluirOi Su,
ResponderExcluirAcho muito legal a ideia dessa trilogia.
Espero conhecer todos. Muito legal as autoras nacionais investindo em romances de época tb. Certeza que também me emocionaria com a história da Barbarah.
até mais,
Canto Cultzíneo
Ah, vc vai amar, tenho certeza! ♥
ExcluirOi Su!
ResponderExcluirAcompanhei todas as suas resenhas dessa trilogia e deu para perceber o quanto cada história é especial.
Tenho certeza que também me emocionaria muito com a história de Barbarah e do conde Carrick. A premissa me lembrou um pouco o livro Castelo das Sombras da Candece Camp, que por sinal eu amo.
Beijos;***
Ariane Reis | Blog My Dear Library.
Ah, eu li esse da Candace Camp, mas confesso que não lembro muito os detalhes, rsrs;;;;
ExcluirE sim, cada história tem seu charme. Foi uma trilogia que valeu a pena ler! ♥
Gostei da resenha Suelen. Me pareceu ser um excelente romance de época, ainda mais por conta desse lance de complexidade do mocinho, que acabou me lembrando vagamente um dos personagens de Tristão e Isolda. Beijo!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Ah, e foi mesmo, Nessa! Esse livro é incrível! ♥
ExcluirOi Suelen, tudo bem?
ResponderExcluirDessa trilogia eu só li este último pois estava querendo conhecer a escrita da Diane. Infelizmente pra mim não fluiu da mesma maneira, mas o plot da história é sim, muito interessante. Ótima resenha como sempre.
Bjus
Ah, que pena! A trama é mesmo bem interessante, né?! Me atraiu de cara, hehe!
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