Título Original: Wyoming Rugged
Protagonistas: Blair Coleman e Nicolette Ashton (Niki Ashton)
Rainhas do Romance 114
Protagonistas: Blair Coleman e Nicolette Ashton (Niki Ashton)
Rainhas do Romance 114
Série Homens de Wyoming 05
A escolha perfeita?
Depois de ter sido usado e abandonado pela mulher que acreditava amar, o bilionário Blair Coleman abriu mão de sua vida social. A única pessoa na qual ele realmente confia é Niki Ashton, filha de seu melhor amigo. Blair é forte, cabeça-dura e apaixonante. E são exatamente essas qualidades que o fazem ser o homem dos sonhos de Niki. Porém, sempre que ela tentava se aproximar, Blair se afastava. Foi preciso um trágico acidente para que ele se livrasse de suas ressalvas. Agora, Blair está disposto a tudo: casamento, filhos e "felizes para sempre". Mas será que não é tarde demais?
Em dezembro/2015 eu fiz a resenha desse livro (clique aqui para ler), antes de ele ser lançado pela Harlequin em junho/2016. Esta aqui será uma atualização daquela resenha.
Nicolette Ashton sempre fora uma tentação para Blair Coleman. Mas ela lhe era proibida. Primeiro, porque era a filha de seu melhor amigo. E segundo, porque era muito mais nova que ele. Niki merecia alguém da sua própria faixa etária. Por isso, sempre que se aproximavam demais, Blair a afastava. Mas isso não o impedia de se sentir protetor — e possessivo — em relação a ela. Contudo, ele estava prestes a se casar. A melhor coisa a se fazer era se conformar em ser somente seu amigo.
Conforme o tempo passava, ficava cada vez mais difícil resistir a atração entre Blair e Niki. E parecia haver chegado o momento em que poderiam, finalmente, ter uma vida juntos. Mas um mal inesperado surge, tornando o futuro incerto. Agora, tempo era tudo o que eles não tinham. E o tão sonhado felizes para sempre poderia nunca acontecer...
Quem me conhece, ou acompanha o blog há algum tempo, sabe como sou apaixonada pela Diana Palmer. Amo tudo o que essa mulher escreve. Dito isso, preciso confessar que esse livro aqui me tirou do sério. Quando eu li em inglês já tinha ficado incomodada com algumas coisas, como podem constatar na resenha dele que fiz na época. É o tipo de livro (no meu caso) para se ler uma vez só. Então a Harlequin lançou aqui (e sou muito grata por isso, porque meu desejo é ter todos os livros da autora na minha estante) e, claro, fui ler. E senti coisas que não senti na primeira vez que o li, então já aviso que minha opinião sobre ele mudou bastante de uma resenha para a outra.
Talvez não estivesse no clima para a leitura, porque o casal me irritou do início ao fim. Se lerem minha primeira resenha, verão como eu elogiei o mocinho, Blair, dizendo que ele era maravilhoso. Mas ao reler, fiquei pensando o que deu em mim pra falar uma coisa dessas. O cara não sabe o que quer e fica magoando a mocinha de graça, com a desculpa de que esse era o único jeito. Vai tomar banho! E o que dizer de Niki, a mocinha? A mulher é a rainha da inocência! Não conhece o próprio corpo, o que ela conhece sobre os homens caberia na cabeça de um alfinete, e quem disse isso não fui eu: está no livro. Chega a ser um absurdo, porque nem em romances históricos vemos tais níveis de inocência, quem dirá uma mulher de 22 anos, com acesso à internet (entre outras coisas), em pleno século XXI. Não deu pra mim. Repito: o casal me irritou do começo ao fim. Blair ficou nessa de "te quero, mas não posso, mas vou te dar uns pegas mesmo assim, mas te mando procurar alguém da sua idade, aí você vai e eu não gosto, te pego de novo, digo que não te largo mais, e no dia seguinte digo que não te quero, só pra depois voltar atrás e pedir desculpas, te pego mais uma vez e te magoo no segundo seguinte". Niki foi uma pamonha, que arrumava desculpas, inclusive assumindo a culpa das patadas que Blair dava nela, toda vez que ele a desprezava. Quando ele a queria, ela ia de bom grado; quando ele não a queria, ela se afastava sem reclamar. T.O.D.A V.E.Z. Alooou!!! Amor próprio, minha filha! Niki estava tipo o Luan Santana:
Conforme o tempo passava, ficava cada vez mais difícil resistir a atração entre Blair e Niki. E parecia haver chegado o momento em que poderiam, finalmente, ter uma vida juntos. Mas um mal inesperado surge, tornando o futuro incerto. Agora, tempo era tudo o que eles não tinham. E o tão sonhado felizes para sempre poderia nunca acontecer...
Quem me conhece, ou acompanha o blog há algum tempo, sabe como sou apaixonada pela Diana Palmer. Amo tudo o que essa mulher escreve. Dito isso, preciso confessar que esse livro aqui me tirou do sério. Quando eu li em inglês já tinha ficado incomodada com algumas coisas, como podem constatar na resenha dele que fiz na época. É o tipo de livro (no meu caso) para se ler uma vez só. Então a Harlequin lançou aqui (e sou muito grata por isso, porque meu desejo é ter todos os livros da autora na minha estante) e, claro, fui ler. E senti coisas que não senti na primeira vez que o li, então já aviso que minha opinião sobre ele mudou bastante de uma resenha para a outra.
Talvez não estivesse no clima para a leitura, porque o casal me irritou do início ao fim. Se lerem minha primeira resenha, verão como eu elogiei o mocinho, Blair, dizendo que ele era maravilhoso. Mas ao reler, fiquei pensando o que deu em mim pra falar uma coisa dessas. O cara não sabe o que quer e fica magoando a mocinha de graça, com a desculpa de que esse era o único jeito. Vai tomar banho! E o que dizer de Niki, a mocinha? A mulher é a rainha da inocência! Não conhece o próprio corpo, o que ela conhece sobre os homens caberia na cabeça de um alfinete, e quem disse isso não fui eu: está no livro. Chega a ser um absurdo, porque nem em romances históricos vemos tais níveis de inocência, quem dirá uma mulher de 22 anos, com acesso à internet (entre outras coisas), em pleno século XXI. Não deu pra mim. Repito: o casal me irritou do começo ao fim. Blair ficou nessa de "te quero, mas não posso, mas vou te dar uns pegas mesmo assim, mas te mando procurar alguém da sua idade, aí você vai e eu não gosto, te pego de novo, digo que não te largo mais, e no dia seguinte digo que não te quero, só pra depois voltar atrás e pedir desculpas, te pego mais uma vez e te magoo no segundo seguinte". Niki foi uma pamonha, que arrumava desculpas, inclusive assumindo a culpa das patadas que Blair dava nela, toda vez que ele a desprezava. Quando ele a queria, ela ia de bom grado; quando ele não a queria, ela se afastava sem reclamar. T.O.D.A V.E.Z. Alooou!!! Amor próprio, minha filha! Niki estava tipo o Luan Santana:
Em relação a história, eis meu veredito: não é o melhor livro da Diana Palmer. É o mais fraco da série, e o pior entre os últimos lançamentos da autora. Mas apesar de tudo, não me arrependo de ter lido. Teve até alguns momentos em que me empolguei, que não conseguia largar até ver o desfecho. Contudo, é um livro que não pretendo reler nunca mais. Se eu recomendo? Bom, é titia Palmeirão, gente. Se você é fã e acompanha a série, então sim, leia. Se você nunca leu nada da autora, recomendo começar por outro. Mas, claro, vocês são livres para ler e tirar suas próprias conclusões.
E você, já leu? O que achou do livro? Comenta aí! Ah, para saber mais sobre a série "Homens de Wyoming", clique aqui. E para saber como ela se conecta aos "Homens do Texas", clique aqui.
E você, já leu? O que achou do livro? Comenta aí! Ah, para saber mais sobre a série "Homens de Wyoming", clique aqui. E para saber como ela se conecta aos "Homens do Texas", clique aqui.
Homens de Wyoming / Irmãos Kirk:
Relação atualizada dos livros da série, com os livros/séries conectados a ela, juntamente com a ordem de leitura, nesse link aqui.
oi Su, eu rachei de rir na resenha, é só fazer assim... que eu volto foi demais e pelo visto super cabível a trama e a Nikki, que pelo que li realmente é uma pamonha enfadonha! como você comenta tanta inocência em pleno século XXI nem é possível
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Pois é, menina. Esse aí foi difícil de aguentar. :i
ExcluirOie,
ResponderExcluirnão conhecia o livro, mas confesso que ele não me chamou atenção neste momento.
Quem sabe depois
bjos
Blog Vanessa Sueroz
Canal no youtube
Ah, é... Tem que estar no clima certo pra ler esse livro. :j
ExcluirBah! Guria... eu li em inglês na época que saiu e achei com todos elementos característicos da autora... homem mais velho e bem ogro e mocinha virgem e meio lesada... como sempre. Nem vou reler porque na época gostei dele. Acho que não sobrevive uma releitura não!
ResponderExcluirPois é, Lu. Dei nota 4 de 5 na primeira vez que li. Dessa vez dei 2. A releitura acabou com o amor mesmo, rsrs....
ExcluirOi Suelen.
ResponderExcluirNossa menina, eu jurava que esse era bom... rsrsrsr Quando li a sinopse e vi essa capa, fiquei com muita vontade de ler. Agora que li sua resenha, que está muito engraçada por sinal, já fiquei com um certo receio de não gostar. Porque mocinha lesada nos dias de hoje, ninguém merece! E de homem ogro anda meio cheia... Bjus lindona.
www.docesletras.com.br
Ah, lendo pela primeira vez, de repente, vc até gosta. Da primeira vez que li eu até que gostei. Foi a releitura que acabou com o amor.
ExcluirOi Su
ResponderExcluirSuas resenhas são sempre maravilhosas e achei super legal você comparar sua leitura antiga, com sua leitura atual.
Eu também gosto muito da Diana Palmer e sempre estou lendo um livrinho dela <3
Beijinhos
Renata
Escuta Essa
E que venham os próximos, hehe! :s
ExcluirQue bom saber que não fui só eu que não gostei do livro... rsrs
ResponderExcluirMas devo confessar que também não curti muito Defender nem Wyoming Brave, achei que os três deixaram a desejar... Não li com aquela empolgação e vontade de chegar no final! Tomara que os próximos fiquem melhor!
*melhores! :e
ExcluirEsses dois últimos ainda não li, mas já sei que DEFENDER vai testar os meus nervos, rsrs.... :o
ExcluirADOREI,todos os livros da autora Diana Palmer. Amo,todos.
ExcluirVoltei a ler diana palmer só por conta de suas resenhas que atiçam a curiosidade além é claro do bom humor
ResponderExcluirAh, que legal! Me senti, agora, hehe. Obrigada! :g
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